1. Economia de escala em aquisições
Sem PMO: Quando falamos em ferramentas para gerenciar projetos, é comum que cada líder, coordenador ou gestor de projetos utilize uma diferente. Inclusive ferramentas próprias para apontamento de horas.
Com PMO: Com um PMO esta questão pode ser institucionalizada para toda empresa, proporcionando uma padronização, reduzindo assim custos de aquisição de licenças e treinamentos.
2. Metodologia para Gerenciar Projetos consistente
Sem PMO: Um cenário ruim em muitas organizações é quando os departamentos ou áreas desenvolvem seus próprios métodos para planejar e executar projetos. Alguns métodos funcionam bem, entretanto, outros não. O ponto é que ambos não são consistentes o suficiente para considerar uma interação dos projetos entre si ou pensar na organização como um todo. Neste cenário, o mais recomendado é criar e manter uma Metodologia de Gerenciamento de Projetos única.
Com PMO: O PMO lidera esta iniciativa e permite que toda a empresa fale uma mesma “língua” e siga os mesmos processos em relação aos seus projetos.
3. Organização e Armazenamento de lições aprendidas
O PMO pode, dentre suas funções, promover com os Gerentes de Projetos de sua organização uma reunião de compartilhamento de lições aprendidas. Armazenar em local apropriado e de rápido acesso todo o histórico positivo e negativo de cada projeto, organizando, por exemplo, as lições aprendidas por tipo ou categoria de projeto.
Outras funções típicas de um PMO
• Informar o status dos projetos para a alta direção;
• Recrutar, treinar, desenvolver e avaliar os Gerentes de Projetos;
• Revisar planos de projetos;
• Acompanhar prazos, custos e qualidade dos projetos em execução;
• Selecionar e priorizar projetos.
Se não há um PMO, de que forma sua organização resolveria estas situações?
Entretanto, cuidado! Segundo pesquisas, 50% das implantações de PMO falham! Criar um PMO é um projeto que deve ser bem planejado e conduzido, principalmente com relação as suas atribuições iniciais (PMO Charter).